Comunidade hippie & Comunidade virtual

fonte:http://media.photobucket.com/image/hippies/ladyminamurray/hippies.jpg

http://www.flickr.com/photos/lidialuz/3387415341/

já pensaram que os blogs e flickrs de vendas Craft tem muito a ver com comunidades hippies dos idos 1970?
Vendem o que produzem.

Os produtos são todos handmade, seguem a mesma filosofia do 'faça você mesmo'.
Blogs tem seus seguidores, transformando em comunidades virtuais.

Arquitetando idéias

Tradiçào chinesa

Kangoo jump

Frank Gehry

Fotos desfile Glória Coelho: http://chic.ig.com.br/

Confesso que passo os olhos rápidos pelos desfiles do SPFW e do Rio, quando algo me instiga paro e me atento. Foi o que aconteceu com o desfile de Glória Coelho, quem me conhece, sabe que tenho minhas reservas, principalmente por achar sempre que ela e seu marido fazem coleções bem próximas, podendo criar uma marca 'Glória & Lourenço'. Não é que dessa vez ela arrasou, adoro modelagens que instigam e tiram você do lugar comum, resultando numa idéia bem amarrada. Uma viagem futurista aliada a arquitetura de Frank Gehry, como ela disse. A sandália/sapato/abotinada pode ser somente recurso de passarela ou não, cara dos sapatinhos chineses com salto que lembra o Kangoo Jump, nos leva a uma leitura de tradição e tecnologia. Uma coleção bem construída.

Handmade e Ready-made

Fonte: http://www.etsy.com

Adoro o handmade, coisas com carinha de feita 'por mim', lógico que acompanhada de todo charme e com um belo acabamento e uma bela idéia. Outra coisa que me fascina é o ready-made, usar algo que já exista e com uma determinada função de uma forma e uso completamente diferentes.

Estas abotoaduras são exemplo disto, feitas com a máquina de relógios; não é original, pois quem conhece Ouro Preto MG deve ter visto um artista/artesão chamado Pardal, pelos idos 1990 ele já oferecia uma coleçào de bijoux com o uso de relógios, desde brincos, broches, anéis, pingentes.
Lembro-me que comprei um com a máquina de relógio e outro que era uma bala calibre32 com uma rosa. fez sucesso na época.
As vezes esbarramos em pequenas coisas que transformam nossa visão estabelecida, basta olhar para ver.